Se não formos parceiros um dos outros, sem julgar e criticar, o abismo será o cenário da relação.

Casais que se amam, mas estão insatisfeitos com a relação - se culpam, cobram ou se distanciam - temos muito. Existem ainda aqueles casais em que um deseja ficar junto e o outro não, mas não é sobre esses que me refiro.

Falo sobre os casais que a conta vai parar embaixo do tapete e os juros só aumentam - uma hora se dão conta do tamanho problema. Ou daqueles que vivem na base das cobranças - ataques diários e brigas constantes. Poucos são os #casais que realmente são parceiros - conversam, se unem para entender e tentar resolver a situação juntos. Ou ainda quando percebem que não conseguem resolver sozinhos os entraves, buscam uma #terapia

Faz parte do relacionamento as dificuldades diárias, no #desejo, na convivência, no jeito de ser, no conciliar projetos, finanças, família, educação de filhos, diferentes fases da relação... a lista é longa. E nessas horas ter paciência para juntos cuidarem da relação e entenderem como lidar com o casal diante as dificuldades - é foda!

Os casais crescem e se fortalecem, quando juntos são parceiros. Enfrentam as dificuldades, assumindo as suas próprias responsabilidades, entendendo as limitações e características de cada um.
Casais que não praticam a #parceria como uma ação comum, arrumam um culpado para o problema ou julgam a parceria, e não resolvem. Principalmente quando surgem as questões sexuais.

Com a #disfunçãosexual carregam inúmeras hipóteses, que podem serem reais ou não. E na hora - culpar, julgar ou se distanciar, não vai resolver - se isso desejarem. Principalmente se a parceria tiver uma parcela de responsabilidade na disfunção do outro. Assim, o casal deixa de entender como move a satisfação relacional e sexual de cada um. E ainda correrem o risco de ambos desenvolverem uma disfunção sexual ou outros problemas na relação

Segundo um estudo do Journal of Sexual Medicine, casais que a parceria têm uma disfunção sexual, a outra pessoa fica propensa a desenvolver uma disfunção. Como facilitadores temos a dinâmica do #relacionamento, as diferenças no ciclo sexual, o grau de estimulação sexual, os fatores situacionais, além dos pessoais

Ou seja, se desejam resolver, não basta o #amor, é preciso parceria e esforço.